O uso de protetores auditivos ou monitores intra-auriculares é a proteção mais eficaz para prevenir a perda auditiva precoce

Outros problemas de audição Além da perda de audição ou perda de audição, outros problemas podem resultar da exposição repetida a sons altos. Hiperacusia: Intolerância a sons habituais que são percebidos como muito altos ou dolorosos. Zumbido ou zumbido: Ouvir ruídos sem uma fonte que os produza. São os bipes típicos que todos ouvimos em algum momento. Dipoaclusia: distorção da frequência do som, percebendo o mesmo tom de forma diferente em cada orelha. Vertigem: Tontura e desconforto derivados de danos ao ouvido. Os especialistas recomendam o uso de tampões de ouvido, criados e projetados especialmente para músicos, que podem reduzir o som em 10 a 30 dB.

Entretanto, alguns dos músicos que participaram do estudo alegaram que achavam desconfortável o uso, ou mesmo que não acreditavam que a música pudesse causar algum dano à audição. Assim como no caso das lesões musculares, a prevenção também é fundamental na perda auditiva. Especialmente no local de trabalho, neste caso em orquestras. Trata-se de nos conscientizar de que esse problema existe e resolvê-lo antes que se torne algo sério.

Perda auditiva em músicos

Músicos, sejam vocalistas ou instrumentistas, estão sujeitos a altos níveis de ruído. A perda auditiva nesta guilda está entre as mais altas do mundo.

Os músicos são submetidos a níveis sonoros entre 80 dB e 110 dB diariamente. Para se ter uma ideia, o limiar de dor está definido em 120 dB. O nível máximo recomendado em um ambiente de trabalho é de 85 dB. Apenas o som de um contrabaixo pode ultrapassar os 80 dB, com os quais todos os músicos estão diariamente expostos a níveis sonoros perigosos para a nossa saúde. De acordo com o estudo MUSIC-INDUCED HEARING LOSS (HIM), O OUTRO LADO DA MÚSICA Avaliação da audição em músicos de uma Orquestra Sinfônica Provincial, conduzido por Lic. Graciela A. Larregui, a perda auditiva (perda auditiva) está relacionada à família de instrumentos (nós mostramos o gráfico que você encontra neste mesmo estudo) O fato de ensaiar em grupo ou individualmente também influencia. De acordo com o estudo “Effects of Noise on Classical Musicians” realizado pelo Instituto Finlandês de Medicina Ocupacional, enquanto os ensaios de orquestra afetam negativamente 41% dos músicos, apenas 18% são afetados durante os ensaios individuais. De acordo com o estudo de Larregui que já mencionamos, 78% dos músicos que participaram desse estudo não apresentaram sintomas de problemas auditivos após a prática individual, em comparação com 18% dos músicos de orquestra.

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